sexta-feira, 29 de agosto de 2014

O caminho para o altar

Calafrios?  Não.  Borboletas no estômago?  Não.  Ansiedade?  Não. Impaciência?  Não.  Nada.  Para quê?  De que nos adianta perder tempo com isto se há tanta coisa para fazer? 
Duvido que alguém tenha encontrado noiva mais calma que eu. ..
Meninas, desfrutem dos últimos meses de solteiras! !! Namorem muuuuito! Desfrutem das provas do vestido, da escolha do bouquet, dos preparativos do copo de água,  da escolha da Lua de mel.
Querem ver?
Vestido comprado numa loja à porta de casa.  Hotel escolhido para a cerimónia,  copo de água e noite de núpcias. Alianças e bouquet de noiva,  tudo comprado perto de casa. Convidem para actuar uma banda de amigos.   Lua de mel para um país com pouca actividade (só namorar).
É simples,  para quê complicar?
Tanto que me falaram,  e ainda hoje estou para descobrir onde é que está o stress!
Para facilitar podem cortar em coisas que considero descartáveis. Podem utilizar a Internet para os convites,  não precisam oferecer prendinhas que, na minha opinião,  não servem para nada.
Querem dicas? Procurem na net!  Existem inúmeros sites com ajudas preciosas! E até dá para serem originais!
Puxem pela imaginação!!!

domingo, 10 de agosto de 2014

A Super Lua

Olhei para o céu.  Estava encoberto mas, por entre uma brecha nas nuvens, lá estava a espreitar a maior lua do ano. A este fenómeno chamam- lhe Super Lua.
Super não foi a lua!  Super foi a correria em postar nas redes sociais a foto do "momento grandioso"!
Fui até ao quintal para observar também.  Porquê que haveria de ser diferente dos outros! ? E então,  lá estava eu,  de telemóvel apontado para o céu a registar o fenómeno...
Tentei ser artística,  na tentativa da minha foto ser mais espectacular que a dos outros, mas apesar de achar que não consegui,  aqui fica a minha obra prima.

sábado, 9 de agosto de 2014

Eu sou uma Lucky Girl

Sinto-me uma "lucky girl", não me posso queixar, a vida tem sido generosa comigo.
Rapariga sortuda senti-me eu, mais uma vez,  quando o Marco António,  vocalista dos "Lucky Duckies", me convidou para ingressar numa banda,  seríamos as "Lucky Girls"! Uma banda constituída por três meninas que iriam cantar covers dos anos 50 e 60, com todo o glamour da época. Uau!  O projecto era fantástico!  Estávamos,  na altura,  em 2002. Tinha 25 anos,  idade dos sonhos e das grandes aventuras! Cantar significava muito para mim!
Agradeço à Rita e à Cláudia tudo o que vivemos juntas.  Que experiência maravilhosa!  Entre concertos ao vivo e actuações na televisão,  sobrava tempo para consolidar uma grande amizade. A banda durou cerca de dois anos, cada uma de nós tinha diferentes projectos de vida. 
Continuamos amigas,  os rumos foram diferentes e só a Cláudia continuou ligada à música.  Uniu-se ao Marco António, e os "Lucky Duckies" passaram a ter dois vocalistas. A sua popularidade e fama continuou a crescer de forma natural, são muitas as participações em televisão nestes 27 anos de carreira, e cada vez mais o número de palcos pisados, sempre de importância crescente, e por todo o mundo.
Depois do sucesso alcançado com o disco Glamour & Nostalgia-Part One em outubro de 2010, lançam no primeiro semestre de 2013 a Part Two.
Em 2012 a banda foi distinguida pela RDP e RTP com o Prémio Prestígio de Carreira Internacional, aquando dos 25 anos de carreira do grupo.
Sem dúvida,  a maior banda do género em Portugal.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

A rapariga banal do call center

Orgulho. Palavra que pode ter uma conotação negativa se associada a um sentimento excessivo de contentamento a respeito de si mesma. Mas se o orgulho se refere à dignidade de uma pessoa ou ao sentimento positivo em relação a outro indivíduo, o orgulho é um sentimento positivo.
Sim, sinto-me orgulhosa.  Orgulhosa desta amiga de tantos anos, que tenho visto evoluir e crescer física e intelectualmente.
Toda a vida fomos amigas, parceiras, cúmplices.  Partilhámos aventuras e muitas histórias.  Imaginação foi coisa que nunca lhe faltou! Talvez por isso,  por ter essa mente sonhadora, resolveu escrever um livro e partilhar convosco todas as suas qualidades criativas  e fantasiosas. "Pink" é a cor da capa do livro,  cor de menina  pura e sonhadora, duas das características que melhor a descrevem.
"A rapariga banal do call center" é um romance, nada banal,  que reflecte algumas das suas experiências pessoais e profissionais, nas quais me incluiu e me encheu,  mais uma vez,  de orgulho.
Na obra são narradas, simultaneamente, duas histórias completamente diferentes. Uma, de argumento aparentemente banal, conta-nos as aventuras de uma funcionária de call center, na outra, o leitor é transportado para um enredo místico e longínquo, envolto em lendas e magia...


quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Grandma Betty

Hoje chorei.  Chorei por uma pessoa que nem conheço.  Chorei por um ser humano maravilhoso que já há algum tempo lutava contra o cancro.  Grandmabetty33, assim era conhecida a avó Betty no instagram.  Seguia-a há algum tempo e fiquei fã do seu exemplo de coragem e boa disposição.
Mais uma lutadora que partiu. Mais uma derrota na luta desleal contra a doença do século. 
Avó,  acho que a posso chamar assim,  descanse em paz.  O seu sorriso maravilhoso ficará guardado no nosso coração.  Reze por nós.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Olá, eu sou a Veruska

Olá pessoal!  Resolvi criar este blogue para partilhar convosco algumas crónicas do que acontece no dia a dia.  E acreditem que pode ser hilariante!  É só uma questão de ficar atento.  Enjoy! !! 


Encontrem-me também no instagram como "pinkveruska".