sexta-feira, 8 de agosto de 2014

A rapariga banal do call center

Orgulho. Palavra que pode ter uma conotação negativa se associada a um sentimento excessivo de contentamento a respeito de si mesma. Mas se o orgulho se refere à dignidade de uma pessoa ou ao sentimento positivo em relação a outro indivíduo, o orgulho é um sentimento positivo.
Sim, sinto-me orgulhosa.  Orgulhosa desta amiga de tantos anos, que tenho visto evoluir e crescer física e intelectualmente.
Toda a vida fomos amigas, parceiras, cúmplices.  Partilhámos aventuras e muitas histórias.  Imaginação foi coisa que nunca lhe faltou! Talvez por isso,  por ter essa mente sonhadora, resolveu escrever um livro e partilhar convosco todas as suas qualidades criativas  e fantasiosas. "Pink" é a cor da capa do livro,  cor de menina  pura e sonhadora, duas das características que melhor a descrevem.
"A rapariga banal do call center" é um romance, nada banal,  que reflecte algumas das suas experiências pessoais e profissionais, nas quais me incluiu e me encheu,  mais uma vez,  de orgulho.
Na obra são narradas, simultaneamente, duas histórias completamente diferentes. Uma, de argumento aparentemente banal, conta-nos as aventuras de uma funcionária de call center, na outra, o leitor é transportado para um enredo místico e longínquo, envolto em lendas e magia...


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